terça-feira, 28 de maio de 2013

Educação Transformadora – Um novo olhar sobre o Uso das Tecnologias e Inteligências pela escola


Quando falamos em Educação Transformadora não significa que vamos abolir todos os recursos usados até agora e tampouco deixaremos de ensinar pontuação, acentuação ou separação de sílabas porque o Word tem corretor. Quando falamos em Educação transformadora não necessariamente temos que pensar em uma educação cheia de novos recursos, totalmente informatizada, sem cadernos, sem livros, só usando tablets.
Não foi esta a minha proposta no encontro. No meu foco transformar significa enxergar o que está ao redor.  Podemos transformar antigos comportamentos em novas práticas muito mais motivadoras. É a transformação que vem de dentro provocando mudanças no nosso modo de agir, como por exemplo, parar de trabalhar de forma isolada promovendo a interação da escola como um todo, incluindo a gestão, os alunos, a família e a comunidade.
Após isso, a escola estará pronta para trabalhar de forma inovadora integrando os demais recursos. Ao falar do uso da tecnologia é importante ressaltar que esta sempre deve ser vista como um recurso e nunca deve ser colocada em destaque. O destaque deve ser sempre o aluno e o quanto ele pode ser motivado e envolvido com a aula.
Acredito que em breve o uso da tecnologia como recurso pedagógico será tão normal quanto o uso do lápis e do caderno. Nenhum professor destaca em suas aulas que usará o lápis e o caderno. Eles integram o material do aluno. É isto que penso que acontecerá com os recursos tecnológicos, e o que resultará desta integração será justamente uma nova dinâmica em sala de aula muito mais participativa e motivadora estimulando o aluno a se tornar protagonista da sua aprendizagem.
Quanto as Inteligências abordamos as ações e reações que comunicam os diferentes tipos de inteligências para que, ao serem identificadas, possam ser estimuladas e potencializadas atuando diretamente no desenvolvimento cognitivo, social e humano.
Atividades práticas permitiram que participantes pudessem identificar em si mesmo e no outro quais das inteligências tinham mais potencializadas.
Leia o que saiu no Jornal da Manhã antes e depois do encontro.

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