quarta-feira, 31 de julho de 2013

Quando mais aprendermos, mais saberemos a respeito!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

10 CONSELHOS PARA PASSAR NOS MELHORES VESTIBULARES

CONSELHOS PARA PASSAR NOS
MELHORES VESTIBULARES
O QUE AJUDA
1) A primeira regra é um ensino médio bem-feito. A boa escola não só deve passar o conteúdo das matérias como ensinar o aluno a pensar sobre o que aprendeu.
2) Leia livros, revistas e jornais e não apenas o material didático. A leitura ajuda a articulação de idéias, melhora o vocabulário e prepara para a compreensão de enunciados na hora da prova.
3) Escolha cedo o curso universitário que pretende fazer. Isso ajuda a diminuir a tensão às vésperas da prova e a dirigir o plano de estudo a um objetivo específico.
4) Aprenda desde cedo uma língua estrangeira, de preferência o inglês. Será uma matéria a menos para estudar às vésperas do vestibular.
5) Conheça a universidade e o vestibular aos quais pretende candidatar-se. As provas do passado podem fornecer a chave de como será o exame, pois as universidades seguem um padrão.
6) Procure garantir boas notas no início do 3º ano do ensino médio. Você ficará livre do fardo de melhorar a média no fim do ano.
7) O cursinho é um ótimo recurso para os vestibulares com testes de múltipla escolha e para quem tem dificuldade de organizar-se para estudar. Mas sua eficácia é relativa para provas escritas e dissertativas.
8) Para quem freqüenta bom colégio e tem capacidade de concentração, é suficiente estudar três horas por dia, além do período de aula. Os demais precisam dedicar-se um pouco mais.
9) Os pais devem demonstrar interesse, mas precisam ter cuidado para não exercer pressão excessiva, sobretudo na escolha da carreira e da universidade.
10) A educação fora da escola é decisiva no resultado do vestibular. Viagens, leitura de ficção, cinema e teatro ajudam a ampliar a visão de mundo e a desenvolver a capacidade de articulação de idéias.

O QUE ATRAPALHA
1) Não deixe a preparação para a última hora. Aproveite para aprender bem os conteúdos no momento em que são ensinados durante todo o ensino médio e faça apenas uma revisão na véspera do vestibular.
2) Não se limite a decorar datas, fatos e fórmulas. Os vestibulares mais puxados exigem informações contextualizadas. Em lugar de se preocupar com quando, quanto e o quê, tente saber como e por quê.
3) Não exagere na quantidade de vestibulares. Dois são suficientes. Um número maior de provas vai dispersar o foco e esgotá-lo fisicamente.
4) Não se discute o vestibular nas horas de lazer com os amigos. Isso pode acirrar o clima de competição e tornar-se um fator a mais de stress.
5) Não se apegue às velhas fórmulas para decorar respostas, dicas e truques. Isso funcionava bem no vestibular dos anos 70, mas hoje não vale mais. Já não existe o estudante despreparado que passa de raspão.
6) Não abandone as atividades que dão prazer, como praticar esportes, namorar, ir a festas e shows. Basta adotar um ritmo que não atrapalhe o estudo.
7) Não mergulhe desesperadamente nos estudos. Folgas semanais são fundamentais para a estabilidade emocional.
8) Não ceda às pressões dos pais na escolha da carreira e da universidade.
9) Não se desespere no último mês antes da prova e não mude drasticamente a vida por causa dela.
10) Não tente saber de cor todos os pontos do programa exigido. Não é necessário dominar tudo para fazer uma boa prova. É mais eficaz concentrar-se em seus pontos fortes.

Fontes: Gustavo Ioschpe / Vestibular Não É o Bicho; José Coelho Sobrinho, coordenador da Fuvest-USP; Mauro de Salles Aguiar, Colégio Bandeirantes; e Lucas Martins Mendes, primeiro lugar de 2002 nos vestibulares da USP, Unicamp e FGV-SP.

sábado, 20 de julho de 2013

Capaz de ler duas páginas ao mesmo tempo...

sábado, 13 de julho de 2013

5 dicas para fazer o seu bebê se apaixonar pelos livros

É desde o colo que se alimenta o hábito da leitura, despertando no bebê o gosto de ouvir as palavras. Veja como fazer isto: http://abr.io/Bebe-Livros

Monteiro Lobato


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Algofobia é o medo de sentir dor

Fonte: http://bit.ly/11XI4tA



 Algofobia é o medo de sentir dor. 

O pacotão sugere que as Unidades de Conservação, as Terras Indígenas e os assentamentos da reforma agrária são prejudiciais ao suposto “progresso” brasileiro















O circo estava montado. Imprensa convidada, números decorados na ponta da língua, representação ensaiada. Nesta quarta-feira (10), na sede da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a ilustre presidente, senadoraKátia Abreu (PSD-TO), apresentou à plateia seu mais novo estudo. O pacotão sugere que as Unidades de Conservação, as Terras Indígenas e os assentamentos da reforma agrária são prejudiciais ao suposto “progresso” brasileiro. Saiba mais:http://bit.ly/13TQWkv

Foto: Valter Campanato/ABr

Veja 6 desenhos animados que foram censurados

Na edição de dezembro da SUPER, você conhece a história de alguns desenhos animados que já foram perseguidos ou censurados. Como a gente sabe que você ficou curioso para ver os “proibidões”, separamos nesta lista os episódios citados na revista e mais desenhos polêmicos para você conhecer.
1. “Os Simpsons” – Episódio “Blame It on Lisa”
Estereótipos (reais e inventados) do Brasil não faltam no episódio: filas de conga, multidões de ratos correndo pelas ruas, mulheres peladas na televisão e pessoas jogando futebol em qualquer lugar. Irritou o Rio de Janeiro, que ameaçou processar a FOX.

2. “Pernalonga – Looney Tunes” – “All This And Rabbit Stew”
Pernalonga teve sua fase racista. Na década de 1940, o coelho fazia piadas com praticamente todas as etnias: imitou negros rastejando e pedindo para não apanhar, tirou sarro de orientais, indígenas e esquimós.

3. “Canção do Sul”
Ambientado nos Estados Unidos, após a Guerra Civil, o filme A Canção do Sul (1946) foi acusado de racismo. O longa da Disney nunca saiu em DVD nos Estados Unidos. Mas dá para assistir inteiro no YouTube. Olha só:

4. “Pokémon” -  Episódio “Electric Soldier Porygon”
O episódio foi retirado do ar em todos os países do mundo por motivos de saúde. Alguns poucos segundos de luzes piscando no desenho levaram mais de 700 crianças japonesas ao hospital com acessos de vômito e desmaios. Por isso, CUIDADO:

5. “South Park” – Episódio “Bloody Mary”
South Park já brincou com quase todos os assuntos “intocáveis”: celebridades pop, morte, política, e quase todas as religiões, da cientologia de Tom Cruise aos mundo islâmico. Não pegou leve nem com a Igreja Católica. Nesse episódio, uma estátua da Virgem Maria menstrua na cara do Papa. O vídeo não está no YouTube, mas dá pra ver todos os episódios no site do South Park (clique aqui)

6. “Tiny Toon Adventures” – Episódio “One Beer”
Este episódio é banido nos EUA. Por quê? Nele, três personagens ficam bêbados, roubam um carro policial, batem o veículo e morrem. A ideia era ensinar os males do álcool…

Como as borboletas...

❝ Como as borboletas que seguem em direção à luz, que cada um de nós saiba abandonar os antigos casulos e voe em direção ao brilho da vida, que está começando agora... ❞

(Autor desconhecido)

Érico Veríssimo...

"Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento".
Érico Veríssimo

DIFERENÇA ENTRE SENTIMENTO E EMOÇÃO
















DIFERENÇA ENTRE SENTIMENTO E EMOÇÃO
Segundo o neurocientista António Damásio.

Na avaliação de António Damásio, o estudo da neurociência começou ao revés, a partir da linguagem, uma capacidade surgida numa etapa avançada da evolução. Seu trabalho procura mapear processos cerebrais mais básicos: sentimentos e emoções. Para ele, as emoções – como nojo, medo, alegria, orgulho e admiração – são 'exteriores', lidas com facilidade e ligadas a programas de ação preestabelecidos, embora complexos; já os sentimentos têm maior grau de sofisticação biológica e ligação com o que ocorre no interior do corpo.

"As emoções são programadas pela educação que recebemos e pela biologia, tanto que podemos encontrar precursores em outros seres com vida social, embora sem a mesma complexidade", explicou Damásio. "Já os sentimentos permitem, por exemplo, aprender e prever situações vantajosas, fundamental para a capacidade de planejar, além de abrir as portas da imaginação, do conhecimento, da consciência e de uma cultura complexa."

Imagem: o estudo da transmissão dos impulsos elétricos e da estrutura do cérebro humano pode dar pistas importantes sobre as origens dos sentimentos e emoções. Sua base, segundo Damásio, está em níveis mais 'simples' do que poderíamos imaginar.

Reportagem completa: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/07/o-cerebro-o-2018eu2019-e-a-sociedade/?searchterm=O+cérebro%2C+o+‘eu’+e+a+sociedade

segunda-feira, 1 de julho de 2013

ENGENHEIRA DESENVOLVE SOFTWARE QUE AJUDA NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM DISTROFIA MUSCULAR E DÉFICIT COGNITIVO

O GenVirtual, software livre de produção de música e estímulo cognitivo, vem sendo utilizado por pacientes com distrofia muscular de Duchenne e terapeutas da Associação Brasileira de Distrofia Muscular (ABDIM) e por crianças com paralisia cerebral no setor de musicoterapia da Associação de Assistência a Crianças Deficientes (AACD).
Desenvolvido pela engenheira Ana Grazielle Dionísio Corrêa, pesquisadora do Laboratório de Sistemas Integrávies (LSI) da Escola Politécnica da USP, o software também foi utilizado por terapeutas do National Yakumo Hospital, em Hokkaido, província ao norte do Japão. Especializado na reabilitação de pacientes com distrofia muscular, o hospital observou resultados altamente satisfatórios com o software.
A distrofia muscular é uma das alterações genéticas mais comuns em todo o mundo, e apesar das limitações físicas, a grande maioria dos afetados tem preservada sua capacidade intelectual. Muitos jovens frequentam escolas comuns e chegam à universidade.
Desenvolvido com técnicas de Realidade Aumentada, o GenVirtual também vem sendo testado com pacientes que apresentam déficit cognitivo. O software é composto por cartões coloridos que podem ser impressos em diferentes cores e tamanhos de acordo com as limitações físicas/cognitivas de cada indivíduo. Os cartões substituem o teclado para composição musical e podem simular sons de diversos instrumentos musicais (percussão, corda ou sopro).
Gratuito, o GenVirtual pode ser baixado no sitehttp://www.reabilitacaocognitiva.org/2010/01/gen-virtual-para-download/
Fonte: Laboratório de Sistemas Integráveis

DISCALCULIA: QUANDO A MATEMÁTICA É UM PROBLEMA

Crianças e adolescentes que não conseguem acompanhar as aulas de matemática podem ter discalculia, distúrbio que atinge entre 3% e 6% da população mundial. A discalculia é causada pelo menor número de neurônios, ou neurônios que não realizam sinapse (junção entre si) adequadamente, no hemisfério esquerdo do córtex cerebral, que engloba as áreas responsáveis pelo raciocínio matemático e pelas noções de tempo e espaço.
O tratamento da discalculia possibilita o desenvolvimento da capacidade matemática, e pode envolver ainda alternativas que potencializem o conhecimento do discalcúlico, como é chamado o portador do distúrbio. Somente em casos muito graves de lesões no cérebro a capacidade matemática é totalmente perdida.
A discalculia não deve ser confundida com dificuldades de adaptação a determinados sistemas de ensino. Casos em que a criança ou o adolescente apresentam melhor desempenho em matemática após a troca de um professor também não são caracterizados como discalculia, assim como as dificuldades resultantes de problemas de visão ou audição.
Com diagnóstico complexo, que exige uma equipe multidisciplinar composta de neurologistas, psicólogos, pedagogos e neuropsicopedagogos, a discalculia apresenta alguns sinais característicos que podem ser observados por pais e professores:
- Até os 7 anos: crianças com discalculia têm dificuldades em distinguir quantidades. Exemplo: diante de dois copos com quantidades diferentes de água, ela não sabe identificar qual tem mais líquido.
- Entre 7 e 10 anos: têm dificuldades em decorar a ordem dos algarismos, e também com as operações básicas: soma, subtração, divisão e multiplicação. A percepção de tempo também pode ser alterada. Exemplos: quando um professor dita um número extenso, têm dificuldades em escrevê-lo em numerais, e confundem o ontem com o amanhã, e vice-versa.
- A partir dos 10 anos: a essa altura, algumas crianças com discalculia terão desenvolvido estratégias compensatórias para driblar suas dificuldades com os números. Os problemas na escola voltam a surgir, no entanto, quando o conteúdo torna-se mais complexo e passa a exigir maior abstração, para utilização de fórmulas e resolução de equações, por exemplo.
- Adultos: costumam apresentar dificuldades para realizar operações cotidianas, como conferir trocos, anotar números de telefones ou preencher cheques.